Subscribe

RSS Feed (xml)

Powered By

Skin Design:
Free Blogger Skins

Powered by Blogger

domingo, 24 de janeiro de 2010

LIÇÃO 4 - A GLÓRIA DAS DUAS ALIANÇAS

I - INTRODUÇÃO
1- O testemunho é melhor do que qualquer carta de recomendação;
2- O seu ministério estava alicerçado em Cristo Jesus, na Nova Aliança.

I. PAULO JUSTIFICA SUA AUTORIDADE AUTORRECOMENDAÇÃO (3.1-3)
Havia naquela igreja, não só os crentes fiéis, como também inimigos seus, que duvidavam do seu apostolado. Por isso, o apóstolo faz uma pergunta; “Porventura começamos outra vez a louvar-nos a nós mesmos?” (II Co 3.1 a). Com estas palavras, o apóstolo tinha, na verdade, o intuito de atingir os falsos apóstolos que duvidavam do seu apostolado acusando-o de estar se gloriando perante a igreja, pelo fato de não lhes apresentar cartas de recomendação.
1.1 A recomendação requerida (A prática da carta de recomendação)
Objetivos: 1- Apresentar um irmão; 2- Recomendar os verdadeiros irmãos; 3- Prevenir os irmãos de falsos apóstolos.
1.2 Paulo defende sua autorrecomendação
• A igreja em Corinto foi fundada pelo apóstolo Paulo durante a sua viagem missionária (At 18.1-5,11 1 Depois disto Paulo partiu de Atenas e chegou a Corinto. 2 E encontrando um judeu por nome Áqüila, natural do Ponto, que pouco antes viera da Itália, e Priscila, sua mulher (porque Cláudio tinha decretado que todos os judeus saíssem de Roma), foi ter com eles, 3 e, por ser do mesmo ofício, com eles morava, e juntos trabalhavam; pois eram, por ofício, fabricantes de tendas. 4 Ele discutia todos os sábados na sinagoga, e persuadia a judeus e gregos. 5 Quando Silas e Timóteo desceram da Macedônia, Paulo dedicou-se inteiramente à palavra, testificando aos judeus que Jesus era o Cristo. 11E ficou ali um ano e seis meses, ensinando entre eles a palavra de Deus.)
• As suas boas obras, acompanhadas de uma irrepreensível conduta, credenciavam-no mais do que qualquer carta formal de recomendação (2Co2.14 Graças, porém, a Deus que em Cristo sempre nos conduz em triunfo, e por meio de nós difunde em todo lugar o cheiro do seu conhecimento)
• Paulo esclareceu que a sua recomendação não era formal, escrita, mas advinha de cada pessoa e de cada igreja que haviam voltado-se para Cristo a partir da sua Pregação (vv 2 Vós sois a nossa carta, escrita em nossos corações, conhecida e lida por todos os homens,).
• Desta forma, o Apóstolo reforça, com autoridade de Deus, que a sua carta de recomendação não era escrita com tinta em um pedaço de papel, mas com o Espírito Santo das Tábuas do Coração. (vv 3 sendo manifestos como carta de Cristo, ministrada por nós, e escrita, não com tinta, mas com o Espírito do Deus vivo, não em tábuas de pedra, mas em tábuas de carne do coração.).
1.3 A mútua e melhor recomendação
“Ou necessitamos, como alguns, de cartas de recomendação para vós, ou de recomendação de vós?” (II Co 3.1 b). Isso é reciprocidade! Entretanto, em alguns casos não é necessário ante o testemunho do irmão. Ex. O Pr Pacheco quando visitou a nossa congregação trouxe carta de recomendação?

II. A CONFIANÇA DA NOVA ALIANÇA (3.4-11)
2.1 A suficiência que vem de Deus
• A Lei foi escrita em tábuas de pedra, na graça em nossos corações (2Co3.3 sendo manifestos como carta de Cristo, ministrada por nós, e escrita, não com tinta, mas com o Espírito do Deus vivo, não em tábuas de pedra, mas em tábuas de carne do coração.)
• Foi predita pelos profetas (Jr 31.31-34 Eis que os dias vêm, diz o Senhor, em que farei um pacto novo com a casa de Israel e com a casa de Judá, 32 não conforme o pacto que fiz com seus pais, no dia em que os tomei pela mão, para os tirar da terra do Egito, esse meu pacto que eles invalidaram, apesar de eu os haver desposado, diz o Senhor. 33 Mas este é o pacto que farei com a casa de Israel depois daqueles dias, diz o Senhor: Porei a minha lei no seu interior, e a escreverei no seu coração; e eu serei o seu Deus e eles serão o meu povo. 34 E não ensinarão mais cada um a seu próximo, nem cada um a seu irmão, dizendo: Conhecei ao Senhor; porque todos me conhecerão, desde o menor deles até o maior, diz o Senhor; pois lhes perdoarei a sua iniqüidade, e não me lembrarei mais dos seus pecados.)
• Veio por meio de Jesus que cumpriu a Lei (Mt 5.17 Não penseis que vim destruir a lei ou os profetas; não vim destruir, mas cumprir.)
• Jesus consumou todas as coisas do Antigo Testamento (Hb 7.27 que não necessita, como os sumos sacerdotes, de oferecer cada dia sacrifícios, primeiramente por seus próprios pecados, e depois pelos do povo; porque isto fez ele, uma vez por todas, quando se ofereceu a si mesmo.
• Assim, a nossa capacidade advém de Deus (2Co 3.4-5 E é por Cristo que temos tal confiança em Deus; 5 não que sejamos capazes, por nós, de pensar alguma coisa, como de nós mesmos; mas a nossa capacidade vem de Deus), Logo, nos fez ministros de uma aliança superior (vv 6 o qual também nos capacitou para sermos ministros dum novo pacto, não da letra, mas do espírito; porque a letra mata, mas o espírito vivifica.)

2.2 A distinção entre as duas alianças
Segundo a Bíblia Dake, (p. 1866 - 85):
Antiga Aliança/Nova Aliança
Antigo Testamento (2 Co 3.14)/Novo Testamento (2 Co 3.6)
Veio Por Moisés (Jo 1.17)/Veio Por Jesus Cristo (Hb 8.6; 9.15)
Lei do Pecado (Rm 7.23; 8.2)/Lei da Justiça (Rm 9.31)
Não da Fé (Gl. 3.12)/Lei da Fé (Rm 3.27)
Concluída Por Cristo (Rm 10.4)/Iniciada por Cristo (Hb 8.6; 10.9)
Levava à morte (2 Co 3.7)/Leva à vida (Rm 8.2; Gl 3)
Torna culpado (2 Co 3.9)/Torna Livre (Gl 5.1; Jo)
Glorioso (2 Co 3.7)/Mais Glorioso (2 Co 3.8-10)
Sacerdote Temporário (Hb 7.23)/Sacerdote Eterno (Hb 7.17)
Sacrifício de animais (Hb 9.12)/Sacrifício Perfeito (Hb 9.14-28)
Circuncisão (Êx 12.48)/Sem circuncisão (Rm 4.9-25)

2.3 A “letra que mata”
(2Co 3.6 o qual também nos capacitou para sermos ministros dum novo pacto, não da letra, mas do espírito; porque a letra mata, mas o espírito vivifica.)

III. A GLÓRIA DA NOVA ALIANÇA (3.7-18)
3.1 A superioridade da Nova Aliança sobre a Antiga Aliança
• A lei foi uma sombra da Graça (Hb 10.11 Porque a lei, tendo a sombra dos bens futuros, e não a imagem exata das coisas, não pode nunca, pelos mesmos sacrifícios que continuamente se oferecem de ano em ano, aperfeiçoar os que se chegam a Deus.) A Lei foi um ministério de morte e de condenação. Mas, o Graça é um ministério de vida, do Espírito.
• A antiga aliança gravada em pedra e uma glória que desvanecia (vv 7, 8 Ora, se o ministério da morte, gravado com letras em pedras, veio em glória, de maneira que os filhos de Israel não podiam fixar os olhos no rosto de Moisés, por causa da glória do seu rosto, a qual se estava desvanecendo, 8 como não será de maior glória o ministério do espírito?);
• A nova aliança uma glória superior a antiga (vv 9-11 Porque, se o ministério da condenação tinha glória, muito mais excede em glória o ministério da justiça. 10 Pois na verdade, o que foi feito glorioso, não o é em comparação com a glória inexcedível. 11 Porque, se aquilo que se desvanecia era glorioso, muito mais glorioso é o que permanece.);
• A obscuridade da antiga aliança em detrimento da revelação da nova (vv 13-16 E não somos como Moisés, que trazia um véu sobre o rosto, para que os filhos de Isra desvanecia; 14 mas o entendimento lhes ficou endurecido. Pois até o dia de hoje, à leitura do velho pacto, permanece o mesmo véu, não lhes sendo revelado que em Cristo é ele abolido; 15 sim, até o dia de hoje, sempre que Moisés é lido, um véu está posto sobre o coração deles. 16 Contudo, convertendo-se um deles ao Senhor, é-lhe tirado o véu.);
3.2 A glória com rostos desvendados
Ex 34.29,30 Quando Moisés desceu do monte Sinai, trazendo nas mãos as duas tábuas do testemunho, sim, quando desceu do monte, Moisés não sabia que a pele do seu rosto resplandecia, por haver Deus falado com ele. 30 Quando, pois, Arão e todos os filhos de Israel olharam para Moisés, eis que a pele do seu rosto resplandecia, pelo que tiveram medo de aproximar-se dele.
Demonstração de que a glória da primeira Aliança era divina, mas limitada a um evento mediador não definitivo. Mas a Glória revelada em Jesus e definitiva e eterna e continua a brilhar cada vez mais nas vidas daqueles que colocam os joelhos no chão.
3.3 A liberdade do Espírito e a nossa permanente transformação
A liberdade da nova aliança (vv 17 Ora, o Senhor é o Espírito; e onde está o Espírito do Senhor aí há liberdade.);

Nenhum comentário:

Postar um comentário